quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Tião Carreiro e Pardinho: Terra roxa


Geraldinho: O causo do soldado


Almir Sater e Sérgio Reis: Comitiva Esperança


Trio Parada Dura: Telefone mudo


Milionário e José Rico: 60 dias apaixonado


Ramoncito: O xerife que matou o bandido Corisco


Cacique e Pajé: O velho Jequitibá


Mazinho Quevedo: Rio de Lágrimas


Nonô e Naná: Chitãozinho e Xororó


Brasão e Brasãozinho: Couro de boi


Pena Branca e Xavantinho: Chalana


terça-feira, 29 de novembro de 2011

Leôncio e Leonel: Exaltação ao Brasil


Zé Fortuna e Pitangueira: Nossos filhos


Belmonte e Amaraí: Pescaria no Mogi Guaçu


Ronaldo Viola e João Carvalho: Rodeio universitário


Liu e Léu: Eu sou caboclo


Piada Caipira: Seca é seca


Seca é seca
Estava o viajante morrendo de sede, perdido no meio da caatinga, debaixo de um sol escaldante, quando se deparou com uma casinha de taipa.
Imediatamente bateu palmas e logo apareceu um garotinho barrigudo de olhos remelentos.
- Você poderia me arranjar alguma coisa para beber? - pediu o viajante.
- Poderia sim, senhor!
Então, o menino desaparece para dentro da casa e logo volta com uma cuia imunda que entrega ao viajante.
O viajante olha meio enojado para a cuia, fecha os olhos e bebe tudo num gole só.
- Tava muito ruim? - pergunta o menino.
- Tava não, por quê?
- É que tinha um rato morto dentro da cuia. - Seu filho da puta! - esbravejou o viajante, furioso. - Na hora que eu te pegar, quebro a cuia na sua cabeça!
- Faz isso não, moço, que essa cuia é da mãe mijar!

Zé Carreiro e Carreirinho: Canoeiro


Goiano e Paranaense: O doutor e o caipira


Zilo e Zalo: Boiadeiro errante


Tião Carreiro e Pardinho: Empreitada perigosa


Passoca: Jorginho do sertão


segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Milionário e José Rico: A Estrada da Vida, o filme completo


Chitãozinho e Xororó: No rancho fundo


Daniel e Zé Camilo: Meu reino encantado


3ª Mostra de Moda Caipira na UEM: Fotos 02






Geraldinho: O causo do osso


Joaquim e Manuel: Sonho de carreiro


Jacó e Jacozinho: Chumbo Quente


Tonico e Tinoco: Chico Mineiro


As Galvão: Dança do Catira


Rodrigo Matos: Caboclo folgado


Tião do Carro e Santarém: Carreiro novo


Zé Mulato e Cassiano: As vantagens da pobreza


João do Sul: Sertanejo matuto


Belmonte e Amaraí: A morte do carreiro


Amoroso e Amaraí: A gente de rádio


domingo, 27 de novembro de 2011

Tião Carreiro: Canoeiro (instrumental)


Zé Doradim: O causo do porco



Entre nessa!!!


Visite o Blog http://mostrademodacaipira.blogspot.com/ e conheça melhor a Cultura Caipira. O objetivo do Blog é valorizar mais ainda o universo caipira por meio de divulgação de eventos, músicas, vídeos e informações. Entre nessa, se afilie, torne-se um amigo do blog MOSTRA DE MODA CAIPIRA.

Cacique e Pajé: A mulher do cachaceiro


Fernando e Osmair: A cachaça e o fumo


Dino Franco e Mouraí: A moda do cachaceiro


Gino e Geno: O sorriso da mulher goiana


Zilo e Zalo: A porteira


Danças Brasileiras: Ciranda



· Ciranda  – No Rio de Janeiro o termo ciranda pode significar tanto uma dança específica quanto uma série de danças de salão, que obedecem a um esquema: Abertura, Miudezas e Encerramento. Enquanto dança, faz parte das miudezas da Ciranda, baile. A Ciranda-baile, também denominada Chiba, tem na Chiba-cateretê a que faz a abertura da série; as Miudezas são um conjunto de variadas danças com nomes e coreografias diversos; Cana-verde de mão, Cana-verde valsada, Caranguejo, Arara, Flor-do-mar, Canoa, Limão, Chapéu, Choradinha, Mariquita, Ciranda, Namorador, Zombador. O Encerramento é feito com a Tonta, também chamada Barra-do-dia. As músicas são na forma solo-coro, tiradas pelo mestre em quadras tradicionais e circunstanciais, respondidas pelas vozes dos dançadores. O acompanhamento musical é feito por viola, violão, cavaquinho e adufes. Na Chiba-cateretê o conjunto musical é composto ainda do Mancado: um caixote percutido com tamancos de madeira.

Piada Caipira: O matuto


O matuto
O matuto leva um amigo para passar o fim de semana na fazenda onde nasceu e conta, todo saudoso:
- Tá vendo, foi naquela casinha que eu nasci! Neste pomar aprendi as coisas da vida. Foi embaixo daquela árvore, daquela mangueira enorme, que transei pela primeira vez. Eta trem danado de bom! Me lembro como se fosse hoje!
- E você lembra o que foi que ela disse?
- Beeeeeeee!!!

Tião Carreiro e Pardinho: Pagode


Palmeira e Cezarinho: Nasci pra ser boiadeiro


Dirceu e Didi Lopes: Mercedita


Zé da Viola e Diplomata - Buscando a felicidade


sábado, 26 de novembro de 2011

3ª Mostra de Moda Caipira na UEM: Fotos 01






Orquestra de Viola Paulista: Hino Nacional Brasileiro


Amado e Antonio (Jacó e Jacozinho) - Piada nº 001


Dourival e Aracy - Não vai embora


Juvelino e Judinei: Dia do namoro


Cultura Brasileira: O "Caipira cortando fumo" e o "Violeiro"


O caipira foi retratado com precisão e maestria pelo pintor José Ferraz de Almeida Júnior nas suas obras-prima "caipira picando fumo" e "violeiro". 


Cultura Brasileira: A Cultura Caipira

A cultura caipira 

Assim, bastante isolados, geraram uma cultura bem peculiar e localizada, e, por outro lado, preservaram muito da cultura paulista da época em que o Brasil era uma colônia de Portugal, mas, hoje em dia,em Minas Gerais, o frango caipira é um dos acepipes mais desejados. A chamada "cultura caipira" é fortemente caracterizada pela intensa religiosidade católica tradicional, por superstições e pelo folclore rico e variado. 

Sua música é chamada de música caipira ou música de raiz e se caracteriza por sua temática rural, por suas letras romântica e ingênuas e por um canto triste que comove que lembra a senzala e a tapera, mas sua dança é alegre. 

Também é típico do caipira os "causos", (historietas contadas através de pai para filho durante séculos), que o caipira gosta de contar. 

O caipira usa um falar ou dialeto caipira que, muitas vezes, preserva o falar do português arcaico. 

Tem, o caipira, um jeito desconfiado quando está com gente da cidade, mas que se torna expansivo e franco quando está a sós com outros caipiras. É adepto do mutirão e da meação na agricultura. 

A cultura caipira se expandiu para outras regiões de São Paulo, sofrendo muito a influência da imigração italiana para o interior de São Paulo, no final do século XIX e começos do século XX. 

Apesar de ter sido mais vívida no passado, a cultura caipira está, até hoje, preservada, em muito da sua essência original, no interior paulista. 

Os três tipos de caipira 
O tipo humano do caipira e sua cultura tiveram sua origem no contato dos colonizadores brancos bandeirantes com os nativos ameríndios (ou gentios da terra, ou bugres) e com os negros africanos escravizados. 

Assim, o caipira, se dividia em três categorias, segundo sua etnia, cada uma delas com suas peculariedades: 

1- o caipira caboclo: - descendente de índios catequizados pelos jesuítas. Nele é que surgiu a inspiração para o personagem Jeca Tatu de Monteiro Lobato e para a criação do Dia do Caboclo, comemorado em 24 de junho, São João Evangelista. 

2- o caipira negro ; - descendente de escravos. Foi imortalizado pelas figuras folclóricas da mãe-preta e do preto-velho. É, em geral, pobre. Sofre, até hoje, as conseqüências da escravidão. 

3- o caipira branco ; - descendente dos bandeirantes, uma nobreza decaída, mas é, ainda, proprietário de pequenos lotes de terras rurais: os chamados sítios. 

O tipo humano do caipira praticamente se tornou o arquétipo do paulista do interior. 

O caipira na cultura brasileira 
O caipira foi estigmatizado por Monteiro Lobato que conheceu apenas o caipira caboclo, tomando-o como paradigma e protótipo de todos os caipiras. 

O cineasta Amácio Mazzaropi criou uma personagem, nos anos de 1950, que fez muito sucesso no cinema brasileiro: O Jeca, inspirado no caipira branco. 

O cartunista Maurício de Sousa também tem um personagem caipira nas histórias da Turma da Mônica que é o Chico Bento: um menino caipira que representa o confronto da cultura caipira com a urbanização do Brasil. Notável é o fato de as falas nas historietas em quadrinhos do Chico Bento serem escritas no dialeto caipira, em vez do português culto, contudo as falas se tornam justificáveis por serem utilizadas em negrito, tecnicamente o erro ficaria subentendido. 

O caipira foi retratado com precisão e maestria pelo pintor José Ferraz de Almeida Júnior nas suas obras-prima "caipira picando fumo" e "violeiro". 

O maior estudioso do caipira foi Cornélio Pires que compreendeu, valorizou e divulgou a cultura caipira nos centros urbanos do Brasil. 

Cornélio Pires foi o primeiro que lançou, em discos de 78 Rpm, a música caipira, hoje chamada de "música de raiz", em oposição à música sertaneja. 

Grupo Mucunã: Aboio


Tonico e Tinoco: Caboclo


Piada caipira:


Elevador mágico
O caipira vai com a família passar uns dias na cidade. Ao chegar a um hotel, parou estupefato em frente ao elevador tentando entender para que servia uma porta com tanta luzinha piscando.
De repente, uma senhora bem velhinha entra no elevador, a porta se fecha e ela desaparece.
Pouco depois a porta se abre novamente e o caipira dá de cara com uma garota gostosíssima.
Entusiasmado, ele grita para o filho:
- Josias, vá correndo chamar a sua mãe!

Sulino e Marrueiro: Promessa do Batistinha


Leôncio e Leonel: Último bilhete


Cultura Brasileira: Dança da Catira ou Cateretê

· Catira ou Cateretê (MG, SP) – é executada exclusivamente por homens, organizados em duas fileiras opostas. Na extremidade de uma delas fica o violeiro que tem à sua frente o seu “segunda”, isto é, outro violeiro ou cantador que o acompanha na cantoria. O início é dado pelo violeiro que toca o “rasqueado”, para os dançadores fazerem a “escova”- batepé, bate-mão, pulos. Prossegue com os cantadores iniciando uma moda de viola. Os músicos interrompem a cantoria e repetem o rasqueado. Os dançadores reproduzem o bate-pé, o bate-mão e os pulos. Vão alternando a moda e as batidas de pé e mão. Acabada a moda, os catireiros fazem uma roda e giram batendo os pés alternados com as mãos: é a figuração da “serra acima”; fazem meia-volta e repetem o sapateiro e as palmas para o “serra abaixo”, terminando com os dançadores nos seus lugares iniciais. O Catira encerra com Recortado: as fileiras trocam de lugar, fazem meia-volta e retornam ao ponto inicial. Neste momento todos cantam o “levante”, que varia de grupo para grupo. No encerramento do Recortado os catireiros repetem as batidas de pés, mãos e pulos.

Piada caipira


Por pouco
O cortador de cana chega em casa e comenta com a mulher:
- Nega, hoje quase que esses quatro dedos meus foram para a merda!
- Não diga! Escapou o facão?
- Não! Rasgou o papel higiênico!

Inezita Barroso: Lampião de gás


Geraldinho: O causo da comadre que negava


Mazzaropi: Fogo no rancho


Trio Parada Dura: O carro e a faculdade


Pena Branca e Xavantinho: Uirapurú


Grupo Viola Quebrada: Flor do cafezal


Duo Glacial: Cabocla Tereza


Liu e Leu: Rainha do Paraná


sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Abel e Caim: O milagre da traição


Duo Ciriema: O vai e vem do carreiro


Cultura Brasileira: Dança do Batuque (região sudoeste) parte 2


Cultura Brasileira: Dança do Batuque (região sudeste)


Dança da Região Sudeste
· Batuque (SP, MG, ES) - dança de terreiro com dançadores de ambos os sexos, organizados em duas fileiras – uma de homens e outra de mulheres. A coreografia apresenta passos com nomes específicos: “visagens” ou “mica-gens”, “peão parado” ou “corrupio”, “garranchê”, “vênia”, “leva-e-traz” ou “cã-cã”. São executados com os pares soltos que, saindo das fileiras, circulam livremente pelo terreiro. O elemento essencial em toda a coreografia é a umbi-gada, chamada “batida”: os dançadores dão passos laterais arrastados, depois levantam os braços e, batendo palmas acima da cabeça, inclinam o tronco para trás e dão vigorosa batida com os ventres. Os instrumentos musicais são todos de percussão: Tambu, Quinjengue, Matraca e Guaiá ou chocalho.

Zilo e Zalo: O verdadeiro amor


Cultura Brasileira: O Pé de Umbuzeiro


Piada: Loteria


Loteria
Quando o marido chega da roça, a mulher fala eufórica:
- Dito! Eu tirei a sena acumulada! Pode arrumar as malas!
- Nossa! Que legal! Que sorte, Mas que roupa eu pego?
E a mulher:
- Todas! Você tem duas horas pra sair daqui e nem um minuto a mais!

Tião Carreiro e Pardinho: Travessia do Araguaia


Viana - Dino Franco e Mouraí - A sementinha


Jacó e Jacozinho: A viola do Zé


Chico Bento: O causo do burrico


Zé Garoto e Timboré: Alô, mineirada


Piada caipira...


Caipira Chifrado
O caipira desconfiava que sua namorada, a mulher mais gostosa da cidade, andava pulando a cerca. Certo dia ele resolveu seguí-la. Ela saiu de casa com um vestido bem leve e foi até o bosque.
O marido desconfiado ficou olhando bem de longe, pra não dar bandeira. Sua namorada andava na direção de um homem, que estava comendo manga debaixo de uma enorme mangueira.
Então ela parou debaixo da árvore com ele, começou a conversar e logo estava sem roupa. O caipira ficou furioso e foi correndo atrás deles.
— Você vai morrer! Você vai morrer! — gritava ele, desesperado.
Quando foi chegando mais perto, viu que o cara era um negão de uns 2 metros de altura e 1 de largura. O negão, que estava chupando os peitões da caipirinha, se levantou e disse:
— E quem é que vai me matar? Você, seu baixinho magrelo?
— Não senhor — disse o caipira — É que o senhor chupou manga e agora tá tomando leite. Isso aí mata, viu?

Tonico e Tinoco: A saudade vai


Tetê e Alzira Espíndola: Pé de cedro


A enxada e a caneta: Zilo e Zalo


Palmeira e Luizinho: Porto Camilo


Luiz Fernando Veríssimo: uma aula de inteligência


Desta vez o Luiz Fernando Veríssimo se superou.
A melhor definição  de GLOBALIZAÇÃO que os professores nunca ensinaram. 
  
Pergunta:
Qual é a mais correta definição de Globalização?
Resposta:

A Morte da Princesa Diana. 
Pergunta:

Por quê? 
Resposta:

Uma princesa inglesacom um namorado egípcio, tem um acidente de carro dentro de um túnel francês, num carroalemãocom motor holandês, conduzido por um belga, bêbado de whisky escocês, que era seguido por paparazzis italianos, em motos japonesas. A princesa foi tratada por um médico canadense, que usou medicamentos americanos. E isto é enviado a você por um brasileiro, usando tecnologia americana (Bill Gates) e provavelmente, você está lendo isso em um computador genérico que usa chips feitos em Taiwan e um monitor coreano montado por trabalhadores de Bangladesh, numa fábrica de Singapura, transportado em caminhões conduzidos por indianos, roubados por indonésios, descarregados por pescadores sicilianos, reempacotados por mexicanos e, finalmente, vendido a você por chineses, através de uma conexão paraguaia
Isto é   *
GLOBALIZAÇÃO!!!*    
  
E QUEM SOU EU?  
Nesta altura da vida já não sei mais quem sou...
Vejam só que dilema!!!
Na ficha da loja sou 
CLIENTE, no restaurante FREGUÊS, quando alugo uma casa INQUILINO, na condução PASSAGEIRO, nos correios REMETENTE, no supermercado CONSUMIDOR.
Para a Receita Federal 
CONTRIBUINTE, se vendo algo importado sou CONTRABANDISTA. Se revendo algo, sou MUAMBEIRO, se o carnê tá com o prazo vencido INADIMPLENTE, se não pago imposto SONEGADOR. Para votar ELEITOR, mas em comícios sou MASSA . Em viagens TURISTA , na rua PEDESTRE, se sou atropelado ACIDENTADO e no hospital viro PACIENTE. Nos jornais souVÍTIMA, se compro um livro LEITOR, se ouço rádio OUVINTE. Para o Ibope sou ESPECTADOR, para apresentador de televisão TELESPECTADOR, no campo de futebol TORCEDOR.
Se sou corintiano, 
SOFREDOR. Agora, já virei GALERA. (se trabalho na ANATEL , sou COLABORADOR) e, quando morrer... uns dirão... FINADO, outros... DEFUNTO, para outros... EXTINTO, para o povão... PRESUNTO... Em certos círculos espiritualistas serei... DESENCARNADO, evangélicos dirão que fui... ARREBATADO... 

E o pior de tudo é que para todo governante sou apenas um 
IMBECIL !!!
E pensar que um dia já fui mais 
EU 
Luiz Fernando Veríssimo.